Aquele que lê amplia
os seus conhecimentos, tem uma compreensão mais abrangente da realidade e não
tem limites para se aventurar pelos caminhos do saber. Um bom livro pode
transformar uma pessoa. A leitura faz do indivíduo um personagem mais ativo e
crítico na sociedade onde vive.
Se nossas crianças receberem desde
cedo o devido incentivo à leitura poderemos contar com um futuro menos sombrio
para as novas gerações. Dotados de uma capacidade crítica para perceber o mundo
que os cerca, nossos futuros adolescentes saberão como enfrentar o grande mal
das drogas e da delinquência.
Somente entendendo como as drogas
agem no organismo, analisando as estatísticas de mortes e tendo acesso a
depoimentos de pessoas que tiveram contato com essas substâncias nocivas, é que
nossas crianças irão crescer longe das atrocidades promovidas pela maconha,
cocaína, crack e tantos outros males.
Não importa o que lê, seja um
jornal, uma revista, um folheto da igreja, até mesmo a bula de um medicamento,
toda fonte de informação é válida para o nosso crescimento intelectual. E o
hábito da leitura deve ser cultivado nas crianças desde cedo e preservado nos
jovens mais tarde. Aos pais cabe a tarefa de ler junto com os filhos. Aos
filhos a generosidade de levar a magia das letras aos pais que ainda sabem ler.
Avós e netos, leiam, recordem, vivam.
A leitura molda o indivíduo, instiga
à pesquisa e promove satisfação pessoal. Por isso devemos nos render a todo
esse poder que ela tem de nos fazer pessoas melhores, mais justas, solidárias,
mais ricas de espírito e compreensivas com o meio que nos cerca. Vamos todos
transformar a vida num grande livro com final feliz.
(Matéria
publicada no Jornal A cidade, página 2, edição especial de setembro de 2010,
Borda da Mata/MG. Léo Guimarães)
Nenhum comentário:
Postar um comentário